A Culpa é das Estrelas - John Green

Título: A Culpa é das Estrelas
Autor: John Green
Editora: Intrínseca
Número de páginas: 283

Em A Culpa é das Estrelas, Hazel é uma paciente terminal de 16 anos que tem câncer desde os 13. Ainda que, por um milagre da medicina, seu tumor tenha encolhido bastante — o que lhe dá a promessa de viver mais alguns anos —, o último capítulo de sua história foi escrito no momento do diagnóstico. Mas em todo bom enredo há uma reviravolta, e a de Hazel se chama Augustus Waters, um garoto bonito que certo dia aparece no Grupo de Apoio a Crianças com Câncer. Juntos, os dois vão preencher o pequeno infinito das páginas em branco de suas vidas.

Esse livro é um partidor de corações rs.  É meu novo livro favorito depois dos de Harry Potter, e eu nem tenho ele, uma amiga me mandou o e-book, eu baixei e li em menos de um dia (acho que nunca tinha feito isso antes. Pra quem nunca leu um e-book da 1:30 da manhã às 6:30 sem parar, faça isso, recomendo).

Alguns infinitos são maiores que outros.

 A história é muito boa, não é cansativa e não me deu vontade de parar. Na verdade, só parei porque estava dormindo em cima do notebook. A Hazel é uma personagem com uma personalidade estranhamente interessante, e eu amo, e muito, personagens inteligentes (inteligentes, não espertos), e sempre acabam sendo meus favoritos. O Augustus (prefiro usar o nome dele do que o apelido, Gus) é exatamente como eu imagino um príncipe encantado decente, inteligente, engraçado e apaixonante em todos os sentidos. As melhores partes do livro são as que ele aparece, que para minha sorte são a maior parte do livro.

Chorei...muito. Eu geralmente choro mesmo, mas o John mereceu as lágrimas. Acho que minha tristeza depois de ler vai ser eterna. Sabe aqueles livros que ensinam lições de vida, mas não da maneira chata (um exemplo meu: A Última Música)? Sempre entram pra minha lista de favoritos porque mesmo depois de ter lido o livro a algum tempo, ainda me lembro do que aprendi com os personagens, e com o autor.

Poderiam fazer um filme desse livro, e eu tenho certeza que choraria um pouco mais e mesmo assim não gostaria tanto assim porque a perfeição do livro não pode ser comparada. A Hazel, o Augustus, o Isaac, e até o Peter, são incomparáveis.

Avaliação:

Ah, eu não postava no blog há meses, eu sei, e duvido que alguém além da minha fiel escudeira Joyce tenha percebido rs, mas precisava fazer essa resenha porque o livro merece. Ainda não sei se vou voltar de verdade pro blog, vamos ver.